Alice no País das Maravilhas
Clássico está próximo de completar 150 anos.
Tudo começou em 1862, durante um passeio pelo rio Tamisa, Charles Lutwidge resolve improvisar uma história e contar para Lorina, Edith e Alice Liddell, filhas de Henry George, vice-chanceler da universidade de Oxford. Devido ao fato do Chanceler ser decano da Igreja de Cristo, sua história foi baseada em lugares da catedral de Ripon. Como por exemplo, o Buraco do Coelho (Rabbit Hole) que simbolizava a escadaria da igreja. 2 anos depois a história foi manuscrita para Alice, uma das irmãs que ouvira a história anteriormente.
Em 1865 no dia 4 de julho, exatamente 3 anos após o passeio em que conhecera Alice, a primeira edição foi lançada. Essa edição contava com o dobro da história contida no manuscrito original que foi entregue para Alice Liddell. Durante a vida do autor, foram ao todo mais de 180 mil cópias vendidas e traduções para 125 línguas diferentes. Porém, a versão americana não eve seus direitos autorais reconhecidos.
Em 1871, Charles conhece outra Alice e conta outra história, que originaria na continuação Alice no Outro Lado do Espelho que conseguiu superar a versão original.
Essa versão muitas vezes é confundida muitas vezes com a primeira devido as inúmeras adaptações que tentam misturar as duas versões, exemplo disso é Jabberwocky, que foi incluído na ultima versão produzida para os cinemas e que faz parte somente do livro Alice no Outro Lado do Espelho (Alice Através do Espelho).
Nenhum comentário:
Postar um comentário